sábado, 30 de maio de 2009
Sábado de folga.
Hoje é meu primeiro sábado sem trabalho nos últimos dois meses. Estou completamente perdido. Acho que vou desligar isso aqui agora e sair para ver o mundo. Vou ao Museu da Língua Portuguesa, depois dou uma esticada até o Centro Cultural Banco do Brasil e, tendo tempo, vou até o Itaú Cultural. É isso ai. Abraços.
A poesia urbana de Cristiano Mascaro - Hélio Campos Mello



Fonte: http://www.revistabrasileiros.com.br/edicoes/22/textos/584/
Para ele fotografia só tem sentido quando é extraída da realidade. "Você tem que se virar com esse peso brutal que é enfrentar a pura realidade e passá-la para um pedaço de papel", diz Cristiano Mascaro. Nesta página e nas seguintes uma amostra do que será sua primeira exposição numa galeria. Ele nem lembra mais de quantas exposições já participou. Mas essa é a primeira numa galeria de arte comercial e vai acontecer em São Paulo, do dia 29 de maio a 20 de junho. "Quando eu vi fotos sendo vendidas por R$ 25 mil, com tudo o que eu já produzi, com tudo o que eu produzo, pensei que não posso ignorar esse mercado", diz o fotógrafo, hoje com 64 anos. Nas paredes da Galeria Nara Roesler estarão 23 fotografias em preto e branco, com tamanhos grandes e variados, cada uma delas com uma garantia de edição de não mais que cinco exemplares e duas p/a (provas de artista). Formado em arquitetura na FAU/USP, começou sua carreira de fotojornalista e documentarista, em 1968, na revista Veja da qual se lembra com respeito de Mino Carta e Duque Estrada, diretores de redação e de arte.
Opção de mercado
Coerente com sua linha de trabalho, ele não esconde a irritação, apesar de se preocupar em ser tachado de ortodoxo ou reacionário, com o que chama de equívoco: "Hoje tem foto fora de foco, tem de tudo. Fui numa feira na Alemanha e 99,9% das fotos não tinha foco. Parece um pouco com o que acontecia no final do século XIX quando os fotógrafos insatisfeitos com o realismo absurdo daqueles negativos de vidro de 30 cm por 40 cm, pincelavam em cima deles para se parecer com impressionismo, o movimento artístico vigente. Eles pincelavam para aquela fotografia ficar bonita, pictoricamente bonita. Só isso". Outro equívoco para ele é achar que fotojornalismo e fotografia documental não são arte. "Quem não quer ter pendurada na parede uma foto de Cartier Bresson?" Para Cristiano, fotografar cada vez mais é um ato de prazer:"Orgasmático", define.
Fonte: http://www.revistabrasileiros.com.br/edicoes/22/textos/584/
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quinta-feira, 21 de maio de 2009
Na janela
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Caminhos.
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Em São Paulo todos os caminhos levam ao caos. Todos os caminhos levam a paz. Todos os caminhos são paradoxos.
terça-feira, 19 de maio de 2009
Onde nasci.


Eu sou pernanbucano, embora muita gente ache isso difícil de acreditar. Nasci lá no ano de 1967, em casa, num parto complicado de minha mãe. Era noite, na verdade os primeiros minutos do dia 02/12. Meu pai ainda não havia chegado, tocando o gado de algum coronel. O dono do engenho em que meus pais moravem mandou a parteira correr e acudir. Ela era realmente boa nisso. Afinal o filho gordo que quase mata a mãe veio são ao mundo. A mãe jovem que sentia pela primeira vez a dor da alegria de parir respirou depois com calma e pôde pega-lo ao colo. A cidade tem até um nome engraçado, já mostrava que o caminho não seria assim tão facil. Água Preta é terra de quem é forte desde o primeiro choro. Desses que tem couro duro e uma crença inabalavel de que tudo vai ficar melhor ainda hoje. O garoto que nove meses depois saiu da mãe era forte o bastante para viajar, somente alguns dias depois de ver a luz do lampião tremulo do quarto pela primeira vez, dias e dias por estradas esburacadas em caminhão lotado para chegar em São Paulo. Hoje ele é um homem. Parece até que nem passou por tudo isso, afinal sobreviveu a enchentes no litoral do estado locomotiva do país, ultrapassou uma cegueira provocada por bactérias de uma fossa a ceú aberto que passava por baixo de seu quarto de dormir, achou gostosa a mamadeira de água com açucar que sua mãe preparava para lhe tapear a fome. Tomou tanto antibiótico enquanto crescia que sua dentição se recente disso até hoje. Aprendeu a cozinhar e a cuidar dos irmãos mais jovens aos sete anos enquanto sua mãe curtia o calor de um verão de 40 graus com as duas pernas engessadas. Na escola aprendeu rapido como escapar das encrencas em que os maiores queriam lhe meter. A mãe, sem dinheiro para o material escolar, estimulava o máximo que o pequeno lesse tudo que caisse em sua mão. E ele leu muito, muito mesmo. Leu tanto que descobriu como é bom ser PERNAMBUCANO!
Esta é a cidade em que nasci: Água Preta/PE, ali pertinho da fronteira com Alagoas, a terra de meu pai.
Na Unisa



Representando a Brasileiros no Forum de Jornalismo da Unisa/SP, campus Santo Amaro. Aqui preparei uma apresentação sobre a breve, porém apaixonante, vida da revista. Foi muito legal a receptividade dos alunos e professores. Muitos com suas revistas em mãos. Agradecimento especial ao prof. Anderson Gurgel que possibilitou esta parceria.
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segunda-feira, 18 de maio de 2009
Grafismo
Eu vejo grafismo emtodos os lugares. Muitas pessoas simplesmnte não associam os traços que nossos artistas gráficos se empenham em fazer como arte. Mas de uma olhada neste outro Blog. Depois, comente se de fato não é assim, ok?
http://graffitv.blogspot.com:80/
http://graffitv.blogspot.com:80/
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Exposição Brasileiros.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Amigos de Poços de Caldas
terça-feira, 12 de maio de 2009
Poços de Caldas
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