quarta-feira, 22 de julho de 2009

PALMEIRAS!!!!!!!!!!!!!



O melhor técnico no maior time do mundo!!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Parabéns!



por Hélio Campos Mello, diretor de redação

Foi com uma boa dose de euforia e esperança que há dois anos apresentamos a Brasileiros aqui neste espaço. Hoje, aproveitando a comemoração de nosso segundo aniversário, cabe um pequeno balanço com relação ao que então nos propusemos.

Mais que uma apresentação, aquela foi uma carta de intenções. Dissemos que Brasileiros seria uma revista de reportagens com foco no Brasil, nos seus grandes temas, seus desafios e, principalmente, nos seus habitantes e suas histórias. Nesses dois anos fomos atrás dos brasileiros célebres, dos anônimos, dos feios, dos bonitos, dos pobres, dos ricos. Entrevistamos a escritora Lygia Fagundes Telles quando ela mudou de editora; falamos com seu Apolinário Dias, que vende fumo de corda na estrada em São Brás do Suaçuí, em Minas; conversamos com o ministro Guido Mantega em meio à crise; com Arlinda Rocha e Silva, a diarista; falamos com Bruna Lombardi e Carlos Alberto Riccelli; refizemos os caminhos de Guimarães Rosa, os de Mario de Andrade e os de Lampião; conversamos com o mítico locutor Silvio Luiz ; com o treinador Muricy Ramalho; com o dirigente Luiz Gonzaga Belluzzo. Nossas páginas foram frequentadas pelo flamenguista Ruy Castro e pelo corintiano Washington Olivetto. Em uma edição visitamos a região do pré-sal, em outra o lugar de onde sairá nosso submarino nuclear.

Também dissemos, naquela apresentação, que, como o País, Brasileiros seria uma revista plural, nem chapa branca nem chapa preta, e aqui em nossas páginas, estiveram o prefeito Kassab e o presidente Lula.

Por outro lado, assim como naquele momento, hoje continuamos acreditando na possibilidade de ser competitivo sem ser predador, sem ser sensacionalista, sem ser chantagista. Continuamos acreditando e praticando um jornalismo sem preconceitos, sem arrogância, sem perder nem o humor nem a paixão.

E é com a mesma euforia e a mesma esperança de dois anos atrás que compartilhamos o prazer desta comemoração com nossos leitores, com nossos anunciantes, com nossos parceiros e com nossos colaboradores. Parabéns!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Prêmio de Lula orgulha o país, mas imprensa esconde

Diante da manifesta má vontade demonstrada pela imprensa neste episódio da cobertura da entrega do Prêmio da Unesco, dá para entender porque o governo Lula procura formas alternativas para se comunicar com a população fora da grande mídia

Ricardo Kotscho

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu ontem à noite, em Paris, o prêmio Félix Houphouët-Boigny concedido pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura).

Presidido por Henry Kissinger, ex-secretário de Estado dos Estados Unidos, o júri premiou Lula "por sua atuação na promoção da paz e da igualdade de direitos".

Não é um premiozinho qualquer. Entre as 23 personalidades mundiais que receberam o prêmio até hoje - anteriormente nenhum deles brasileiro - , estão Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, Yitzhak Rabin, ex-premiê israelense, Yasser Arafat, ex-presidente da Autoridade Nacional Palestina, e Jimmy Carter, ex-presidente dos Estados Unidos.

Secretário-executivo do prêmio, Alioune Traoré lembrou durante a cerimonia na sede da Unesco que um terço dos vencedores anteriores ganhou depois o Prêmio Nobel da Paz.

Pode-se imaginar no Brasil o trauma que isto causaria a certos setores políticos e da mídia caso o mesmo aconteça com Lula.

Thaoré disse a Lula que, ao receber este prêmio, "o senhor assume novas responsabilidades na história".

Mas nada disso foi capaz de comover os editores dos dois jornalões paulistas, Folha e Estadão, que simplesmente ignoraram o fato em suas primeiras páginas. Dos três grandes jornais nacionais, apenas O Globo destacou a entrega do prêmio no alto da capa.

Para o Estadão, mais importante do que o prêmio recebido por Lula foi a manifestão de dois ativistas do Greenpeace que exibiram faixas conclamando Lula a salvar a Amazônia e o clima. "Ambientalistas protestam durante premiação de Lula", foi o título da página A7 do Estadão.

O protesto do Greenpeace foi também o tema das únicas fotografias publicadas pela Folha e pelo Estadão. No final do texto, o Estadão registrou que Lula pediu desculpas aos jovens ativistas, retirados com truculência pela segurança, e "reverteu o constragimento a seu favor, sendo ovacionado pelo público que lotava o auditório".

"O alerta destes jovens vale para todos nós, porque a Amazônia tem que ser realmente preservada", afirmou Lula em seu discurso, ao longo do qual foi aplaudido três vezes quando pediu o fim do embargo a Cuba e a criação do Estado palestino, e condenou o golpe em Honduras.

"Sinto-me honrado de partilhar desta distinção. Recebo esse prêmio em nome das conquistas recentes do povo brasileiro", afirmou Lula para os convidados das Nações Unidas.

A honraria inédita concedida a um presidente brasileiro, motivo de orgulho para o país, também não mereceu constar da escalada de manchetes do Jornal Nacional. A notícia da entrega do prêmio no principal telejornal noturno saiu ensanduichada entre declarações de Lula sobre a crise no Senado e o protesto do Greenpeace.

É verdade que ontem foi o dia do grande show promovido nos funerais de Michael Jackson, mas também ganhou destaque na escalada e no noticiário a comemoração pelos quinze anos do Plano Real (tema tratado neste Balaio na semana passada) promovida no plenário do Senado, em que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso aproveitou para atacar Lula.

Diante da manifesta má vontade demonstrada pela imprensa neste episódio da cobertura da entrega do Prêmio da Unesco, dá para entender porque o governo Lula procura formas alternativas para se comunicar com a população fora da grande mídia.

Muitas vezes, quando trabalhava no governo, e mesmo depois que saí, discordei dele nas críticas que fazia à atuação da imprensa, a ponto de dizer recentemente que não lia mais jornais porque lhe davam azia.

Exageros à parte, mesmo que esta atitude beligerante lhe cause mais prejuízos do que dividendos, na minha modesta opinião, o fato é que Lula não deixa de ter razão quando se queixa de uma tendência da nossa mídia de inverter a máxima de Rubens Ricupero, aquele que deu uma banana para os escrúpulos.

"O que é bom a gente esconde, o que é ruim a gente divulga", parece ser mesmo a postura de boa parte dos editores da nossa imprensa com um estranho gosto pelo noticiário negativo, priorizando as desgraças e minimizando as coisas boas que também acontecem no país.

Valeu, Lula. Parabéns!

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Rolling Stones - Revista Pop, setembro de 1974. Extraido do blog VELHIDADE de Eduardo Menezes



QUEM: .......... Rolling Stones
O QUE: .......... Os deuses malditos do rock
QUANDO: ..... Setembro de 1974
ONDE: ........... Revista Pop
EDITORA: ..... Abril